terça-feira, março 09, 2010
Tudo na mesma.
Passado mais de um ano, constato que tudo continua na mesma.
Rabos, serão sempre rabos.
Incrível.
Fusível.
Credível.
EHEHEHEHE.
Pareço um tontinho :) Um mongo-def :)
Epá que estupidez, mas será que ninguém abre a pestana em relação a isto? Este blog já devia estar morto ó suas bestas.
Vá.
domingo, fevereiro 08, 2009
Rabos
Quero aqui afirmar que as pessoas que escrevem neste blog são extremamente homosexuais e foram abusados por cães com herpes peniano enquanto crianças.
Quero também desde já afirmar que nunca na vida ouvi falar de herpes peniano. Muito menos em cães.
O que são cães?
Quero também desde já afirmar que nunca na vida ouvi falar de herpes peniano. Muito menos em cães.
O que são cães?
quarta-feira, setembro 03, 2008
Sei que vou ser rebelde
Não sei... apeteceu-me!!
Tantas coisas que me podiam ter trazido a escrever aqui e não me lembro de nenhuma. Mas não há-de ser por isso que também não vou escrever.
Ontem falou-se de antro... Hoje falou-me (a minha dor intensa) que não me apetece fazer nada e portanto vou escrever. Escrever até me doer os dedos e as mãos, ou então até aparecer alguém e ter de desligar da blogosfera e partir para o "mundo real". Não, Não quero voltar para lá.
Gostava de perceber a vontade que tive de vir largar aqui qualquer coisa!?! Gostava mesmo, mas não sei, não percebo. Nem isso nem muita coisa. Tenho saudades do Antro... a vida era boa e foi altura clara que não havia tanto problema.
Acho que acima de tudo vim cá, porque me apetecia rimar alarvemente sem ter qualquer sentido nem dirigido a ninguém. E por isso tudo, mas acima de tudo porque me apetece aqui vou eu...
Sentido não é nenhum
de ter cá voltado
Apetece-me comer nestum
mas com banana entalado
O trabalho aperta
e então a vontade é zero
a minha vizinha chama-se Alberta
e o seu cão chama-se Nero
Sinto vontades de partir
mas não sou capaz
Sinto que estou a cair
dentro dum cabaz
No cabaz do terror
onde me vou desfazendo
onde sinto cada vez mais dor
onde vou falecendo
Não no sentido poético
"ai não me aguento"
No sentido prático
"morrendo por dentro"
Ai tou cá tão moderno
só me apetece gritar
vou vestir o meu terno
e começar a violar
Violar tem 2 sentidos
sexual e musical
não sei a qual me referia
mas também não interessa
Ai!!! esta não rimou
não importa... a rima também é minha
agora ainda não sei se vou
é melhor senão ainda levo na pinha
Pronto acabou a vida boa
vou ter de fazer alguma coisa comigo
só me apetece ir a lisboa
falar contigo
Plim... 3, 15, 27 já acabou não me apetece falar mais coiso
Tantas coisas que me podiam ter trazido a escrever aqui e não me lembro de nenhuma. Mas não há-de ser por isso que também não vou escrever.
Ontem falou-se de antro... Hoje falou-me (a minha dor intensa) que não me apetece fazer nada e portanto vou escrever. Escrever até me doer os dedos e as mãos, ou então até aparecer alguém e ter de desligar da blogosfera e partir para o "mundo real". Não, Não quero voltar para lá.
Gostava de perceber a vontade que tive de vir largar aqui qualquer coisa!?! Gostava mesmo, mas não sei, não percebo. Nem isso nem muita coisa. Tenho saudades do Antro... a vida era boa e foi altura clara que não havia tanto problema.
Acho que acima de tudo vim cá, porque me apetecia rimar alarvemente sem ter qualquer sentido nem dirigido a ninguém. E por isso tudo, mas acima de tudo porque me apetece aqui vou eu...
Sentido não é nenhum
de ter cá voltado
Apetece-me comer nestum
mas com banana entalado
O trabalho aperta
e então a vontade é zero
a minha vizinha chama-se Alberta
e o seu cão chama-se Nero
Sinto vontades de partir
mas não sou capaz
Sinto que estou a cair
dentro dum cabaz
No cabaz do terror
onde me vou desfazendo
onde sinto cada vez mais dor
onde vou falecendo
Não no sentido poético
"ai não me aguento"
No sentido prático
"morrendo por dentro"
Ai tou cá tão moderno
só me apetece gritar
vou vestir o meu terno
e começar a violar
Violar tem 2 sentidos
sexual e musical
não sei a qual me referia
mas também não interessa
Ai!!! esta não rimou
não importa... a rima também é minha
agora ainda não sei se vou
é melhor senão ainda levo na pinha
Pronto acabou a vida boa
vou ter de fazer alguma coisa comigo
só me apetece ir a lisboa
falar contigo
Plim... 3, 15, 27 já acabou não me apetece falar mais coiso
terça-feira, junho 19, 2007
Obrar no Santo
Seu nome é Sebastião
E não tem culpa nenhuma
Tão-lhe a obrar na estação
Desde as seis até à uma
A malta já vai triste
Práquele antro que satanás fez
Quando bófias de dedo em riste
Dizem: “Tem que ir pelo Corte Inglés”
E logo de manhã ficamos
Com vontade de dar tau-tau
Mas o El Corte, vejamos
Pode até nem ser mau
Refresca quando tá sol
Até dá pra ir mijar!
Mas chega-se ao urinol
Tá-se um velho a masturbar
Que vontade de bumitar
Muito cavelo em munelhos
Depois vai-se a atravessar
E tão os semáforos vermelhos
E neste pequeno nada
Se aniquilou uma vida
Foi como água oxigenada
Nesta minha alma em ferida
sábado, junho 09, 2007
Irene, a grande
Quero aqui prestar uma humilde homenagem a esta grande senhora, que zela pelo nosso bem estar com as mines sempre fresquinhas, prontas a matarem a sede de tão bravos estudantes como os do corredor.
Posso mesmo dizer que é onde me sinto melhor, em todo aquele campus assassinus. Só há uma coisinha que estraga um bocado (também tinha que ser, senão perdia a piada). São aqueles meninos vindos das duas faculdades circundantes e que enchem as mesas na hora do almoço mil.
Jogar às cartas e estudar durante as horas das refeições, é um acto de extrema nojeira. A não ser que o fizessem no chão. Depois queixam-se que há meninos a levarem armas e a materem tudo o que se mexe.
Posso mesmo dizer que é onde me sinto melhor, em todo aquele campus assassinus. Só há uma coisinha que estraga um bocado (também tinha que ser, senão perdia a piada). São aqueles meninos vindos das duas faculdades circundantes e que enchem as mesas na hora do almoço mil.
Jogar às cartas e estudar durante as horas das refeições, é um acto de extrema nojeira. A não ser que o fizessem no chão. Depois queixam-se que há meninos a levarem armas e a materem tudo o que se mexe.
quarta-feira, abril 11, 2007
As Salas Fresquinhas dos Computadores
Era só para avisar quem frequenta as salas dos computadores do nosso antrinho, que ultimamente tem estado calor. Possivelmente, com a azáfama do dia-a-dia, ainda não tinham dado por ela. Mas é para isso que cá ando, para avisar as pessoas destes pequenos pormenores da vida.
Portanto, nestes dias em que estiver assim mais quentinho, é escusado ligar o ar condicionado no quente, a largar aquele bafo da morte. Vai ser muito mais giro, vão ver (e sentir também)!
Talvez eu esteja a ser um pouco excêntrico, eu sei. Tenho este feitiozinho da merda, o que é que se há-de fazer? Sempre a ver má vontade em tudo, o cabrão do puto...
Portanto, nestes dias em que estiver assim mais quentinho, é escusado ligar o ar condicionado no quente, a largar aquele bafo da morte. Vai ser muito mais giro, vão ver (e sentir também)!
Talvez eu esteja a ser um pouco excêntrico, eu sei. Tenho este feitiozinho da merda, o que é que se há-de fazer? Sempre a ver má vontade em tudo, o cabrão do puto...
terça-feira, março 13, 2007
O cantinho da cultura
Ora bem, decidi criar este cantinho da cultura por dois motivos. Para ver se isto anima um pouco e, ao mesmo tempo, para manter as pessoas alerta para determinadas expressões que são pronunciadas de tal forma no quotidiano que chegam a soar como verdadeiras. No entanto as verdadeiras vão sendo esquecidas e o erro passa a fazer parte do nosso dia-a-dia.
Então o primeiro exemplo que vos trago meus petizes, é um exemplo relativo a 1 teorema econométrico. As pessoas têm muito a mania de o denominarem de Teorema de Gauss Markov, isto inclusive professores. É extremamente parvo, no entanto são já muitos anos a falar assim, pelo que actualmente já se dá como sendo este o nome correcto.
Mas não, não é. Como vem na Biblia da Econometria, este Teorema foi criado em terras algarvias, mais precisamente em Portimão há já muitos anos. E o nome correcto é sim de Glass Murdov. O Teorema de Glass Murdov. Perguntem a qualquer algarvio de gema e sentirão o peso do conhecimento a arrebatar-vos.
Sem mais por hoje, despeço-me com um sentido e forte abraço até uma próxima oportunidade.
Então o primeiro exemplo que vos trago meus petizes, é um exemplo relativo a 1 teorema econométrico. As pessoas têm muito a mania de o denominarem de Teorema de Gauss Markov, isto inclusive professores. É extremamente parvo, no entanto são já muitos anos a falar assim, pelo que actualmente já se dá como sendo este o nome correcto.
Mas não, não é. Como vem na Biblia da Econometria, este Teorema foi criado em terras algarvias, mais precisamente em Portimão há já muitos anos. E o nome correcto é sim de Glass Murdov. O Teorema de Glass Murdov. Perguntem a qualquer algarvio de gema e sentirão o peso do conhecimento a arrebatar-vos.
Sem mais por hoje, despeço-me com um sentido e forte abraço até uma próxima oportunidade.