sexta-feira, outubro 27, 2006

 

Um facto

Hãn? Mas um fato pra quê? Não quero, deixem-me lá andar á vontade!!! LARGUEMMMM-MEEEEE A VIIDAAAAA!!!!! O quê? Ah, um facto, tipo constatação e essas cenas engraçadas... eheh, tinha percebido mal. Já estou mais calmo.

Ora, tendo em conta que todos nós (os doentes puro sangue) somos voadores, tanto a nível físico como mental, julgo ser importante ter isto em conta. Por mim até era marcada uma reunião uma vez que esta minha descoberta é importantíssima para nós, seres com asas.

Como dizeis vós "Voador" na língua inglesa? Reparem: "Flypain"!! Em todas as línguas associam o nosso voo ingénuo à dor do mundo. Voa dor. Fly pain. É uma mensagem subliminal que o antro nos colocou na mente. Antes de lá andarmos voávamos? Não! Agora somos o quê? Voadores. Temos de fazer a dor voar. "E como?", perguntam os pequenitos mais incautos. É isso mesmo, morrendo.

Pelo menos assim foi no sonho que tive hoje, em que uma pequena criatura que ostentava as cores verde e amarelo (cores do antro... ou era do Sporting?) me apareceu a dizer que eu não valia nada. Até me recordo de suas violentas mas ao mesmo tempo belas palavras "ERA MORRERES!". Adeus, vou-me matar. Odiei conhecer-vos.

... se calhar fica pra depois então, lembrei-me que tou a iniciar uma nova época no FM. Se começar a correr mal degolo-me. Imenxax beijokax a toduxxx (linguagem caloira)

quinta-feira, outubro 26, 2006

 

In the year 2002:

"In the year 2000" é um sketch frequente do late night with Conan O'Brien. Ou melhor, uma rábula (prefiro por ser Português e pela piada das 4 primeiras letras). Este post não é a continuação do outro, em que tento sem sucesso uma aproximação à ideia base da rábula. Este post refere a outra situação (derivado da situação!) :

No ano 2000 houve pessoas que se inscreveram no isegi. Em 2002 também. E todos os anos isso acontece: alunos inscrevem-se no isegi. Eu pergunto: Onde têm eles a cabeça?

Ainda hoje recordo odiosamente o dia em que pela 1ª vez me dirigi ao isegi: Foi para a inscrição. Não conhecia a área e a referência era a Mesquita. Quando vislumbro um grande edifício amarelo, penso: "Ah, é aquilo ali!"Ao aproximar-me da faculdade de economia verifico que estou enganado, porque as portas, primeiro são grandes demais, depois estão todas fechadas. "Isto não me parece ser uma faculdade", pensei. Mas eis que de repente, qual sinal do demo, uma pessoa sai da faculdade pela grande porta, e fez-se luz! (Ou escuridão... entrei para um buraco negro e nunca mais de lá saí!) Entrei, e segui em frente como é habitual em pessoas que entram por portas. E não é que deparo com outra porta igual! "Mas desta vez não me enganam!" Ando ás aranhas uns minutos para trás e para a frente no corredor até que deixo cair o orgulho e faço a pergunta a alguém: "Isto é o Isegi!?" Lá me dizem que tenho que passar pela outra porta grande. Fui cheio de confiança, e ao chegar verifico que as portas são automáticas. Penso: "Vê-se logo a diferença, isto é que é categoria...Ehlá, há elevadores!". Mais uma vez sigo em frente, convicto, e vou ter a um "dead-end", o bar! Logo aí assusto-me. Uns minutos a fazer o isegi-tour e penso "mas isto é muito estranho... as faculdades que conheço não são nada como isto! Deve ser porque é um instituto!" - Que ingenuidade, para não dizer burrice!
A partir daí foi um baloar de más sensações: Durante a incrição apercebo-me do calor que está ali dentro "the heat, my god, the heat!!!" Depois vejo as salas de aula e conto-as! "Não podem ser só estas, tem que haver mais!" Depois a biblioteca... "Olá! Mas que é isto!?". Etc. não tem fim. É o antro. Nesta altura, toda a minha alma já estava consumida pelo antro. Completamente devorado. O calor, a claustrofobia, a estranheza. É nesta fase que penso "conseguirei eu andar aqui muito tempo? Só cá estou à uns minutos e já não aguento mais!"

Hoje sei que uma pessoa em plena posse das suas capacidades, não sendo doente mental, teria fugido dali a 7 pés sem nunca mais voltar. Mas acabei por ficar. Eu e muitos mais. Se ao menos alguém na altura me tivesse alertado com algo do género: "então tu ficas-te, pá!?", e eu não me ficava.

Nos dias que correm apercebo-me da estratégia maquiavélica dos responsáveis do antro: Mantêm o edifício aparentemente normal visto do exterior e colocam tudo o que é apelativo logo à entrada (portas automáticas, elevadores, plasmas, etc.), mas mantêm o resto como está todos os anos. Isto sobe a fasquia da expectativa do aluno recém-chegado, para depois a frustrar. A expectativa cai a pique, porque a partir daí é sempre para pior. O antro é o verdadeiro "lobo em pele de cordeiro".
Tenham medo e tenham Ódio também, pequenitos!


p.s.:
Onde têm eles a cabeça?
Pergunto isto, mas o pior é que sei a resposta. Também eu próprio lá tive a cabeça, onde eles a têm agora.
(Cuidado aqui com os trocadilhos rasteiros com a palavra cabeça. "É que até é ordinário, e não é necesssário até por respeito pelas pessoas que estão...")

 

Plim

Só queria que voces soubessem que se morressem neste preciso momento... eu iria rir-me às gargalhadas até viver de sorrisos doces e amorosos... espero do fundo do meu coração que as vossas veias comecem a dilatar de tal modo que comecem a sentir dificuldade em respirar, começam a sentir um aperto no coração e no fim uma agonia por não conseguirem cagar nem mijar por nenhum orificio do vosso corpo (excepto pela boca)... e ai vos diria... annnnnmo-vos.

terça-feira, outubro 24, 2006

 
FOMENTADOR Nº3



Mafalda
"A Ninfamaníaca"


Idade: À volta de 1 ano e meio por banha.

Profissão: Ninguém sabe porque também ninguém quer saber.

Bebe: Claras

Fuma: Cigarros de chocolate.

A fomentar no antro: 2001


Metade baleia, metade baleia, Mafalda é aquilo a que nos filmes se chama de... baleia. No antro também.

Entrou na "melhor" fornada antrinseca e para isso também deu o seu grande contributo, mas a partir daí vem dando apenas contributos negativos à humanidade, destancando-se um que é continuar a existir. Não é que não o tenha tendado evitar. Sim, efectivamente a Ninfa, tal como pezinhos, também tentou por termo à sua vida há uns tempos atrás. Mas já lá vamos.

Para quem não tá familiarizado com o mamífeiro, e este subjectivo é tudo menos casual, Mafalda está longe de possuir um corpo escultural. E quando digo longe é mesmo tipo a distância que vai do Nuno Gomes a um bom ponta-de-lança, só para dar um exemplo o menos subjectivo possível. Mafalda, é de tal forma pouco magra que nunca ninguém a viu no anfiteatro, e quando há exames está sempre nas secretárias. É claro que isto não quer dizer que não seja boa pessoa. Mas não é.

Mas vamos lá então ao suicídio! An? Malandros! Isso queriam vocês! O meu fica pra depois que ainda não jantei. Agora vou mesmo contar-vos a história da tentativa falhada d'A Ninfa. A Ninfa não é mulher. Perdão, engasguei-me. A Ninfa não é mulher de esconder nada. Nos mesmos dias de temperaturas negativas em que Taliban ostenta com altivez a sua manga curta, A Ninfa fazia questão de não aprisionar toda aquela fábrica da Michelin que traz colada ao corpo e passeá-la à vista de todos com grande orgulho. Mas um dia Mafalda cansou-se. Decidiu tomar uma atitude radical e vestiu uma camisola. Todo aquele conjunto de pneus, principais e sobressalentes, não estavam habituados àquela prisão, e como quaisquer presos que se presem (medo) trataram logo de engendrar um plano para fugir dali. Ocorreu-lhes um tunel, tinham visto no filme da baleia, e sem outra saída perfuraram horas e horas por entre as entranhas de sua dona. Mafalda começou a sentir indisposições, mas como era algo a que estava habituada por causa das claras não ligou. Até que sentiu uma perfuração num rim e pensou que se calhar se passava ali qualquer coisa estranha. Meteu-se a caminho do hospital e foi atendida mesmo quando os pneus já tinham encontrado o caminho para o umbigo e se preparavam para sair. Foi salva pelo cotão, que ainda lhes ía roubar uma boa meia hora e meia a retirar, e foi então que os médicos detectaram o problema. Diagnóstico: tentativa de suicídio involuntário.

É esta a história que todos não queriam saber. Ficou aqui mais uma apresentação de um dos grandes fomentadores do nosso antro. Para breve estará um programa de televisão, e vocês poderão votar através de SMS naquele que pensam ser o maior fomentador.

Resumo "Ninfamaníaca":

Grau de fomentação de ódio: 3/10

Grau de fomentação de medo: 9/10

Grau de fomentação de dor: 4/10. (No caso de serem pisados: 10/10)

 

Apocalypse Now, Please.

7:30h, estaciono no parque; 8h, dou entrada no antro. No ANTRO repito, porque do antro se trata. O verdadeiro.
Nesse momento recordo cenas do Apocalypse Now. Porquê? E é mesmo a célebre sequência do Napalm:

"Kilgore: Smell that? You smell that?
Lance: What?
Kilgore: Napalm, son. Nothing in the world smells like that. [kneels]
Kilgore: I love the smell of napalm in the morning. You know, one time we had a hill bombed, for 12 hours. When it was all over, I walked up. We didn't find one of 'em, not one stinkin' dink body. The smell, you know that gasoline smell, the whole hill. Smelled like... victory. Someday this war's gonna end... [Kilgore unhappily walks off] "

Bem, o ponto é que a desertificação "daquilo" áquela hora da manhã dá arrepios ao mesmo tempo que sabe bem.
Tantas são as vezes em que me apetece ver "aquilo" bombardeado de Napalm. E curiosamente é nas horas em que há mais gente que tenho mais vontade. (Eu não gosto de pessoas. Quanto mais gente pior eu me sinto.)
Tenho a certeza que se o antro fosse dizimado, era assim que os destroços me iriam cheirar: Bem! A limpo!E sem um único vestígio de cadáveres.

Segundos depois desta visão fascinante apresso-me porque só faltam 2 horas para o exame.
Por esta altura tiro a conclusão: tirar este curso está a ser para mim um verdadeiro Vietname. E tal como dizia o personagem do Robert Duvall ..."Someday this war's gonna end".

Mas na verdade, penso que devia ter sido muito mais divertido o Vietname: Bem vistas as coisas, não existem no antro "free cases of beer", "free bottles of whiskey", muito menos "free packs of cigarettes"! Além disso, nunca se pôde matar ninguém, nem andar de helicóptero a disparar metralhadoras. E a melhor coisa de todas que havia no Vietname, o Surf: Surfar enquanto caem bombas na praia! Penso que não deve haver nada mais divertido que isso. Onde é que se pode surfar no isegi? No bar, que é onde há mais água quando chove? Só se for em cima dos cartões molhados... e é skimming!

segunda-feira, outubro 23, 2006

 
Despertador

Desperta dor.

Que morram todos os seres vivos que são um despertador mesmo não sendo seres vivos e não tendo nascido. Que morram todos os seres vivos que despertam a dor mesmo não sendo despertadores.

Dou por mim a pensar que o despertador é uma encarnação do Pézinhos em forma mais reduzida e que não anda. Mas nestas alturas até acho Pézinhos uma pessoa meiga e amigável com uma voz suave e ternurenta. O que não é de todo bom, mas só a partir das 7 da manhã.

QUERO QUE PÉZINHOS ME ACORDE COM UM BEIJO NA BÍLIS ENQUANTO ME DIZ "TIRA AS PATAS DA CAMA SEU FILHA DA PUTA ÓCIOSO DUM CABRÃO. HOJE VAIS A VOAR PÓ TRABALHO MAS É COM A LAMPARINA QUE TE ESPETO NA TROMBA MEU SER SUJO E EXECRÁVEL. E AINDA VAIS MUDAR A PUTA DA FRONHA QUE TÁ TODA BABADA."

Aaaaaahhhhhh. Belas palavras...

domingo, outubro 22, 2006

 

In the year 2000:

Depois de tanto anunciar a sua maravilhosa expansão, o isegi ficará finalmente sem um único aluno inscrito. Esta situação fará o director divulgar que o isegi irá definitivamente deixar de ser um corredor:

A expansão da faculdade será tão grande, que ultrapassará a fronteira física e passará a ser um colossal sítio na www. A migração será uma decisão de investimento nulo, porque expande virtual em vez de realmente. Os alunos terão todo o espaço do mundo online para frequentar os cursos, e toda a liberdade da web para fumarem.
Nas palavras do director: "O instituto passará a ser um corredor olímpico!(...) É um pequeno passo para mim, mas um salto gigante para ti, atleta!" - comentará o director com um potencial candidato a aluno, na net (msgr).

O isegi assinará ainda uma parceria com o gigante google, que servirá para este testar a nova tecnologia depois do search, mail, video, earth, etc. Em versão beta, este futuro serviço terá a designação "AntrX", em clara alusão ao "so called" antro - isegi. A aplicação envolverá a Apple computers que desenvolverá o software com o google. Por esta altura os responsáveis deixam adivinhar que a versão final terá por nome "iSmokes".

sábado, outubro 21, 2006

 

O Emplastro Abre Portas

FOMENTADOR Nº2

O Emplastro Abre Portas

Este não sei se é Scotland Yard, Interpool, C.I.A, Nike ou Bolacha Maria. Mas, o que sei é que pouco sei e que todos vocês que frequentam o antro sabem de quem vos falo... O Emplastro Abre Portas, mais conhecido por Emplastro Abre Portas (sem o O inicial).
Quem já não foi interrompido por este ser catingoso??
Pois, bem me pareceu, todos sabem de quem vos falo. Este é aquele ser, que não é ser, que vai desde da sala 6 à sala 1, sem passar pela casa partida (e sem receber os dois mil euros), a abrir todas as portas pelo caminho, espreitando por largos segundos para cada uma, com cara de um hermafrodita americano que chupa até ao tutano e que enfim vai-se embora, em busca de outra porta para recomeçar a sua ronda.
Enfim, tenho uma novidade antiga deste personagem, que não é pessoa, e aqui vos venho falar (e voar) ...
Pois é o Emplastro Abre Portas, também abre e espreita as portas das casas de banho do antro. Certo dia, ia eu efectuar os meus afazeres, sempre bem cheirosos, num daqueles cubículos com bidé das nossas perfurmadas casas de cábulas (sim porque que ei saiba nunca niguém tomou lá banho para ser digna desse nome), quando derrepente ao fechar a porta sinto uma força contrária a este movimento, não sabia quem era, eu fiz força, força, força e um pouco de mais força, quase que me caguei de tanta força, mas a porta não fechava, alguém tentava abrir a porta a todo custo. A estes momentos de sofrimento seguiram-se mais uns momentos, até que passado uns novos momentos, ele lá conseguiu... O gajo olhou para mim, espreitou para a sanita, como que olha com orgulho para a sua própria casa, abriu os olhos e foi-se embora sem nada dizer.
O cabrão tem mesmo um fetiche, apanhei o maior susto da minha vida, foram poucos os momentos da minha alegre casinha que pensei que tinha crocodilos fantasmas de fraque tão grandes atrás de mim.

Assim, vos digo, minhas senhoras e meus senhores que ainda inalam o ar limpo e puro das mentes doentias do antro, quando forem à casa de banho, olhem bem para os dois lados e passem na passadeira, porque nunca se sabe se um dia serão vitimas deste ser O Emplastro Abre Portas..

E com isto vos deixo, não sei mais que contar, não sei mais que dizer, vou mas é voar e sobre a minha dor morrer.

 











Já cá mora. É provável que a minha presença neste blog se venha a ressentir.

Ah, a minha presença era morrer.

 

Obrigado Wikipedia

"O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer."

Se isto vem escrito no Wikipedia, então é verdade. Não nos iam andar a enganar. Odiar é fixe, odiar é bom. Odeia Peniche, é de bom tom!

sexta-feira, outubro 20, 2006

 

Saúde

Ao contrário do meu caro colega antrista e bloguista, o Inflijo, que falou de algo tão negativo como a morte, eu irei falar sobre saúde. A saúde meus companheiros, era morrer. O quê? Eu disse que não ia falar sobre a morte? Mas não disse que não ia mandar ninguém morrer pois não? E já agora, mandas em mim????

Bom, estive eu uns bons tempos sem ter o desprazer de entrar naquele asco podre, principalmente desde a proibição do fumo, altura desde a qual não voltei a meter lá os meus presuntos. Sucede que esta 4ª feira tive obrigatoriamente que lá ir para realizar um exame de uma cadeira que ando a tentar fazer há 45 anos, mais coisa menos coisa.

E o que é que acontece assim que lá entro? Ia eu já com aquela ansiedade de saber que tipo de cheiro iria pairar naquele corredor, que tipo de gente deprimida lá estaria sentada com os pés em cima dos bancos, quantos cigarros estariam no chão... e por aí fora. Tinha-me esquecido da proibição fatal.

Pois é, aquela porra cheirava BEM! IMAGINE-SE O ANTRO A TRESANDAR A LIMPEZA, E MAIS GRAVE QUE ISSO... A SAÚDE. Um gajo entra ali não é para sentir cheirinhos agradáveis e gente sorridente. Agora vai-se voar como? Por entre nuvens de desinfectantes??? De Brize, ou Breaze ou qualquer merda do género???? MAS QUÉ ISTO??

Além disso, as pessoas sorriam, estavam calmas, eram simpáticas e atenciosas. Aquilo não é assim. É uma fraude aquilo que estão a mostrar aos caloiros. Agora vamos ter o quê? Caloiros alegres e com vontade de ir ás aulas?

Epá, agora fiquei mesmo chateado e zangado com tudo. Vou mamar 2 ou 3 Ice-Tea's e esquecer esta triste e dura realidade.

 

Morte

Neste momento o antro so me fode a vida. O que eu queria mesmo era que houvesses três coisas e meia neste mundo que morressem.
A primeira teria de ser como não pode deixar de ser, era morrer gestão e contabilidade empresarial. MAS O QUE É QUE ESTÁ MERDA ME SERVE PARA A PUTA DA MINHA VIDA? Queria desejar a morte a essa coisa e mais a quem a fez e quem a dá e a todas as pessoas a que ela estao ligadas.
A segunda questão que era morrer seria a Econometria. Que puta de nome mais asqueroso para se dar a uma cadeira. Eco faz-me lembrar ambiente e coisas limpas (e eu detesto coisas arranjadinhas e bonitas). No parece que é alguém superior a tentar mandar em mim, o que também não aprecio. Metria foi um otário qualquer q nao sabia escrever metia e então decidiu (ai sim metria é fofo). E isso também era morrer.
A terceira que neste momento me fez lembrar uma ilha que até podia desaparecer do mapa, é mesmo morrer o antro. Não sei porque é que existe, só deixa as pessoas tristes e não eleva em nada (então agora muito menos) na vida. Ou seja, é inútil, logo era morrer.
A meia coisa que era morrer era mesmo eu. Meia porquê?(pensam os paneleiros que vão ler esta merda). Meia porque já estou metade morto, apesar de haver pessoas que pensam que estou todo morto. Mas essa é a minha intenção e então quero morrer para todo o sempre e quiçá até amanha.
E pronto, visto isto morro assim agora de repente sem saber muito bem porq

quinta-feira, outubro 19, 2006

 

Usufruir

É o que irei agora fazer. Usufruir de um momento de bem-estar e alegria alucinogénica provocada pelo frango que ingeri ao jantar. Adeus e até à próxima.

Ora bolas caramba! Já me ia esquecer do que aqui tinha vindo fazer. Venho usufruir do direito de escrever alarvidades neste blog fascista e comentar o post da nossa colega doente C.C. (Çou Castiça).
Portanto, é criado um blog com o intuito de fomentar ódio, dor, expulsar demónios interiores, extravazar o nojo e a repulsa inerentes ao facto de frequentarmos tal antro de podridão mental chamado de Corredor (ISEGI para os alegres que o amam). Nisto, uma das pessoas tidas como fundamentais para tão importante fomentação decide postar AMOR sobre algo que só é possível odiar. Minha menina, não é para isso que te estão a pagar.
Imagina bem... ias como jornalista para o Jornal do Sporting e punhas-te a escrever que o clube é um bocado nojento e bom bom é o Benfica. "Venham á luz apoiar o glorioso", escrevias tu. Ora bem, o que é que poderias ganhar com isto sem ser cagadelas na tua cabeça cada vez que passasses por baixo de uma janela de algum sportinguista mais fulo?
Com isto não te quero alarmar nem meter medo. Mas é bom pensares no tipo de pessoas que odeiam o antro e que viram a sua alma fugir por entre aquelas paredes amarelas enquanto lhes gritavam aos ouvidos "TIRA A PORRA DOS PÉS DE CIMA DO BANCO MEU ANIMAL" e mais recentemente "NÃO PODES FUMAR AQUI MEU SELVAGEM, APAGA O CIGARRO ANTES QUE TE OBRIGUE A FUMAR AQUI OUTRA COISA".
Por agora é tudo, mas era bom que repensasses a tua postura para que não haja mau ambiente entre colegas bloguistas. Boa noite e obrigado timor!

 
FOMENTADOR Nº1



PAULO "PÉZINHOS"



Idade: Pra ter juízo

Profissão: Detective de corredores. (Há quem lhe chame porteiro)

Bebe: óleo de cedro

Fuma: Almas

A fomentar no antro: Desde que existe (antro).


Está então feita a apresentação inicial do nosso primeiro fomentador. Como já tinha enunciado, este senhor é nem mais nem menos do que um agente secreto, introduzido no antro desde a sua existência com o objectivo de manter os bancos limpos. Aí está a principal razão da fomentação em relação à sua pessoa. O corredor quer-se o mais sujo, a cheirar mal e enfumaçado possível, de uma ponta à outra passando naturalmente pelos bancos. Malta que odeia (e é bom que quem não o faz comece a aprender como se faz, senão depois dizem que acontecem as revoluções e morre gente e nhi), gosta de voar, e quem gosta de voar obviamente tentar ter os pés o menos possível em contacto com o chão. Pézinhos não o permite. Pézinhos não merece viver. Pézinhos não se demite. Pézinhos era morrer.

E perguntam vocês agora e com toda a propriedade? "Porquê que não há atum na costa tailandesa?" Isso não vos sei responder. Mas sei porquê que Pézinhos mantém tão obstinada obsessão pela limpeza dos bancos. Efectivamente, porque o antro é nada mais nada menos que a sua casa.

A história é longa, e demorava tempo a contar, mas eu vou-me despachar que tou à rasca pa cagar.
Aquando do destacamento de "Little foots" pela Scotland Yard, houve uma grande dificuldade em arranjar um albergue para que ele pudesse passar as suas noites, foi então que se decidiu contruir um pequeno cubículo (já repararam que curiosamente as escadas não acabam no piso 0? pois...) dentro do próprio antro, onde Pézinhos até hoje pernoita 365 dias por ano. E nos anos bi-sextos perguntam vocês? Aí é que está! De 4 em 4 anos, no dia 29 de Fevereiro, Pézinhos pega na sua almofada, faz um pim-pam-pum e escolhe um dos bancos do corredor para um desconfortável (mas limpo) soninho.

Foi também por isso que nos primeiros dias de Março de 2004, deu-se um desaparecimento de Pézinhos. Efectivamente, e isto era um segredo muito bem guardado, consta que nesse ano bi-sexto, Pézinhos se entusiasmou a sonhar com a mulher da limpeza, e se babou para um dos bancos, provocando uma deteriorização na madeira que ele nunca se perdoo. Foram penosos dias, em que Pézinhos tentou o suicídio e passou por uma grave depressão, que só ultrapassou sacrificando-se até ao fim dos seus a beber Óleo de Cedro às refeições como forma de prevenir um futuro babanço que nesse caso não só não estragaria a madeira, como a trataria e a deixaria super impecável.

Por isso não estranhem meus caros amigos, se no dia 1 de Março de 2008 chegarem a casa com as calçãs estragadas. Depois não digam que eu não avisei...


Resumo "Pézinhos":

Grau de fomentação de ódio: 7/10

Grau de fomentação de medo: 6/10

Grau de fomentação de dor: 6/10

 
()

Queria só fazer um parêntesis.

 
CHOCAPIC

É bom. Mas podia ser melhor. O mesmo acontece com o antro. Só que em vez de ser castanho é verde, não sabe a chocolate e não e nutritivo. Foi assim que aprendi a encarar o corredor a que chamaram ISEGI.

Tá bem que o corredor tem fumo e emana ódio e o Chocapic não. An? Não? Também já não tem isso. Então prefiro definitivamente o cereal do Pico. Até porque quando se tá a comer Chocapic não sai de dentro da caixa um senhor que nos impede de por os pés onde bem queremos.

Esse senhor que muitos se calhar pensam ser o Paulo da recepção, não é. É um agente especial infilitrado da Scotland Yard, que tem como nome de código "Little foots". Nós, os antropólogos, chamamos-lhe de "Pézinhos".

Será a primeira personagem fomentadora do corredor alvo de uma review. Mas isso fica pra mais logo, para vos deixar crescer a água na boca.

Até lá, comam muito chocapic, espremam muitas borbulhas, caguem muita diarreia, e matem o máximo de pessoas felizes que conseguirem.

 
Vejo vocês... queridos jovens com tanto ódio dentro de vós e não gosto.
A nossa faculdade realmente é um corredor.
Mas é um corredor cheio de boas memórias.
Foi lá que nos conhecemos, fumamos até entupir os pulmões, trocamos cumplicidades, e claro, o mais óbvio faltar às aulas.
Agora é um hábito diário (ou já foi) encontrarmo-nos todos no corredor (para o car*** com a probibição de fumo no corredor), mas... querida Osga lembras-te quando nos conhecemos? Eu não... E tu querido Ódio? Também não me lembro... mas pronto, podemos dizer que fizemos grandes amizades, embora não me lembre como elas começaram.
Quando tivermos 80 anos e usarmos bengala vamos todos ao antro, ao mesmo corredor fazer troça um dos outros. Vai ser porreiro.
Ps: Ódio, tu da maneira que fumas, morres aos 45 portanto estás excluído.

 
DOENÇA

Eu continuo na esperança que isso acabe... mas porque já se sabe que depois ja ninguem o atura. é sempre a mesma merda. Já não sei o que fazer e depois é daquelas coisas que se começam a ver coisas gigantes a passar-me em frente á retina e fico a pensar... "Mas será q está tudo bem ou estou a visionar qualquer coisa fora do comum?" E é nessas alturas em que aparecem certos e determinados individuos que me dizem inclusive que eram pássaros cor de vinho a voar pela planicie do zé matumbo ali pros lados de xabregas. E pronto é nestas alturas em que me sinto confrontado com a realidade e fico aleijado pro resto do dia.

Hoje queria dizer aqui publicamente que gosto de praticar dor nas outras pessoas e espero que ninguem se preocupe. Se se preocuparem, também têm bom remédio (ERA MORREREM).

E só porque me lembrei agora "há coisas que me irritam de uma forma que nunca irei compreender". E quando digo COISAS são coisas que até andam e inclusivé falam e alguns até parecem pessoas... MAS NÃO SÃO... NÃO SE DEIXEM ENGANAR POR ESSA CAMBADA DE IGNÓBEIS Q SÓ INFESTAM O MUNDO DE PODRIDÃO NEFASTA AO MEIO AMBIENTE. plim

 

Fim

E assim acabamos com este blog. Foi bom enquanto durou, mas chegou a hora da despedida. Hãn? Ah é o inicio? Ok ok. Então o fim é amanhã. Mas do próprio antro. Vamos regá-lo com gasolina, acendê-lo e FUMÁ-LO!!!! SIM, EU QUERO FUMAR O ANTRO. NÃO POSSO FUMAR LÁ DENTRO? ENTÃO FUMO O EDIFICIO TODO!!!!
Quero ver aquele corredor destruído, tal como ele o fez à minha alma!

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