segunda-feira, janeiro 08, 2007
Por que é que existe vida?
Já os nossos avós se perguntavam a razão da existência de vida...
É uma das questões do nosso tempo.
Então no outro dia aqui a atrasado vi no jornal que havia vida na baixa da banheira. Não perdi mais tempo e fiz-me à estrada. Lá encontrei um casal de vietcongs aos quais eu fiz a questão da existência de vida, à qual eles responderam "ewan torawlas!!!", que vim saber mais tarde que significava "era morreres!!!". Nisto aparece o presidente da associação de limpa-chaminés da Foz do Côa, nem mais nem menos que Teixeira Brandão. Um individuo muito simpático que até me ofereceu um conhaque no café central do colete encarnado. Quanto à minha questão ele simplesmente respondeu-me "porque sim!!".
Já bastante alterado devido à não obtenção de resposta, fui pra casa, mas fui imediatamente parar pela brigada de trânsito da GNR. Os senhores guardas eram a dupla Toni e Vilarinho, que me fizeram o teste do balão onde eu acusei 0.1 g.l. no sangue. Claro que ambos me obrigaram a beber quantos os copos necessários para chegar às 5 g.l., tal como está establecido na lei do PNRN local ( Partido Nacional da Região do Norte).
Deste modo no caminho para casa atropelei dois porcos da india e quatro bolcheviques na zona de barcarena.
Espero que o jornalista morra com um pão de tisoeiro espetado entre os dentes!
A busca pela verdade continua...
É uma das questões do nosso tempo.
Então no outro dia aqui a atrasado vi no jornal que havia vida na baixa da banheira. Não perdi mais tempo e fiz-me à estrada. Lá encontrei um casal de vietcongs aos quais eu fiz a questão da existência de vida, à qual eles responderam "ewan torawlas!!!", que vim saber mais tarde que significava "era morreres!!!". Nisto aparece o presidente da associação de limpa-chaminés da Foz do Côa, nem mais nem menos que Teixeira Brandão. Um individuo muito simpático que até me ofereceu um conhaque no café central do colete encarnado. Quanto à minha questão ele simplesmente respondeu-me "porque sim!!".
Já bastante alterado devido à não obtenção de resposta, fui pra casa, mas fui imediatamente parar pela brigada de trânsito da GNR. Os senhores guardas eram a dupla Toni e Vilarinho, que me fizeram o teste do balão onde eu acusei 0.1 g.l. no sangue. Claro que ambos me obrigaram a beber quantos os copos necessários para chegar às 5 g.l., tal como está establecido na lei do PNRN local ( Partido Nacional da Região do Norte).
Deste modo no caminho para casa atropelei dois porcos da india e quatro bolcheviques na zona de barcarena.
Espero que o jornalista morra com um pão de tisoeiro espetado entre os dentes!
A busca pela verdade continua...