sábado, fevereiro 17, 2007

 

O desmancho ou a vida do feto

Mais uma discussão que existe neste momento (Existiu! O post também cá estaria antes. Não fossem os do blogoogle - abortos!) é a da despenalização do aborto. Quero deixar aqui uma opinião sobre isso. E antes demais quero também deixar claro que quando digo Abortos, refiro-me a gente com gases intestinais no cérebro... e também aos extremamente feios.
Anda por aí muito aborto. Se as mães deles os tivessem abortado, não existiam agora. Era um alívio! Mas é um contrasenso: o facto das mães não abortarem logo a partida é que gera o aborto. Um não-aborto resulta num aborto! Quando um não-aborto resulta num aborto, alguma coisa está mal. Se calhar é melhor deixar abortar mesmo (o aborto convencional). Pelo sim, pelo não livramo-nos dos abortos!
Uma dúvida: Os que nunca chegam a ser abortos morrem? Se a resposta for negativa é mais uma vantagem para os abortos! Muitos abortos que por aí andam já morriam. Colegas de blogue têm feito referência isso extenuantemente com a frase "era morreres". Bastava estender a frase para "era morreres, seu aborto!" para que isso se verificasse. Se essa gente nunca chegasse a ser um aborto, simplesmente porque a progenitora o abortou, também não chegavam a morrer: não chegavam a viver sequer para ser abortos, quanto mais terem o privilégio de morrerem. Há quem diga que morrem, porque lhes cessam a existência no processo de abortar propriamente dito. São mãos de enfermeiras espanholas e de parteiras campóneas portuguesas, as mãos santas que nos livram de mais um aborto, a passear-se entre nós... ou as mãos assassinas!?
Não me venham chamar aborto, é demasiado evidente. Estou a pedi-las!? Não dá para abortar um António assim do dia para a noite. E logicamente os Antónios não abortam, mas têm opinião. Só peço que abortem sempre que tiverem uma oportunidade. E o Tarzan tABORTA? Ai não, que não aborta! Aborta-te a ti, a mim e ao Razor Ramon se for preciso. Ou ao Ribeiro e Castro e ao Francisco Louçã.
É bueda fixe dizer Aborto.

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